segunda-feira, 7 de março de 2016

E nasce um pai...




07 de março de 2016

E nasce um pai...

Eu sou o Alexandre, marido da Renata, pai da Maria. 

Mas também sou o Mereceu, palhaço! 



Sei que é um grande chavão dizer que ao nascer uma criança, nasce um pai e uma mãe. Mas é a pura verdade. Não dá pra fugir de alguns chavões, e não vou tentar fugir de nenhum, pelo contrário, vou usar todos que tenho direito e até os que não tenho. 

Eu comecei a ser o pai da Maria, no momento em que a Renata me deu a notícia que estava grávida. Alguns ficam tontos, outros perdem o fôlego, uns correm, outros negam, eu fiquei em êxtase. 

Ser pai era um desejo antigo, pulsante que eu não via a hora de realizar. E hoje vejo que foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. 

Agora, dizer que é fácil... é não... são noites sem dormir, sua vida vira de cabeça para baixo, seus horários ficam determinados para mamadeira, comidinha, troca de fraldas, brincadeira... e pensa em tirar os olhos dela por um segundo... 

Mas é um preço que a gente paga com gosto. E sorrindo, babando...

Falei que ia usar todos os chavões conhecidos, né??? 

Hoje a Maria está com onze meses, mas nesses vinte meses em que sou pai, já tem algumas histórias pra contar. E com certeza teremos muitas outras. 

Essa coluna será escrita semanalmente, e vou contar histórias de um pai babão. De um pai que até hoje chora quando lembra do momento do nascimento da Maria, aquela primeira olhada que dei pra ela na sala de parto, assim que ela saiu da barriga da Renata. 

De um pai que chorou junto com a Maria, na primeira vez em que ela foi tomar vacina. 

De um pai que rola com ela e as cachorras no chão da casa e se sente o cara mais feliz do mundo. 

e entre outras coisas, de um pai que se sente "o cara", quando a filha olha para a foto do "Mereceu" e diz: - Tatai (papai).

As histórias serão contadas ao acaso, algumas em ordem cronológica, algumas de situações engraçadas, outras nem tanto, algumas que estarão acontecendo nesse momento. 

Algumas postagens vou fazer com vídeos, outras com sons, só textos, textos com fotos... não tem regra. 

Sinta-se à vontade para interagir, criticar (com carinho), perguntar, contar histórias. 

A intenção é trocar um pouco essa experiência maravilhosa de ser pai. 
(olha o chavão de novo aí, gente!!!!)

Semana que vem conto um pouco sobre o dia do parto... 

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